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Capitulo17

FIGURA 14-15
Dimorfismo sexual dos efeitos diabetogênicos da hiperprolactinemia. A hiperprolactinemia crônica moderada está associada a limiares reduzidos da liberação de insulina basal e induzida pela glicose [36] e da proliferação de células b [37], mediados basicamente por expressão alterada da glicoquinase, hexoquinase e transportador de glicose GLUT2 em células de ilhota [38]. Entretanto, a prolactina também afeta a resistência à insulina em tecido extra-mamário e a tolerância à glicose [39]. Estudos em camundongos [40] e ratos [41] hiperprolactinêmicos com enxerto hipofisário sugerem, porém, que os efeitos da prolactina sobre a ação hepática da insulina, ao contrário de seus efeitos sexualmente neutros sobre a secreção de insulina, podem exigir estrógeno para plena expressão. A base molecular para os efeitos da prolactina sobre a ação da insulina na presença e ausência de estrógeno não foi elucidada e ainda não foram realizados estudos bem controlados que testassem esta hipótese em homens e mulheres hiperprolactinêmicos.

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