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Capitulo17

FIGURA 3-1
Topografia superficial da periferia da célula de ilhota (× 900). (De Orci [10]; com permissão.)









FIGURA 3-2
(Veja Lâmina Colorida) Cortes seriados consecutivos de ilhotas de Langerhans processados para imunofluorescência indireta. A—C, A localização de células contendo insulina, glucagon e somatostatina, respectivamente, na ilhota de um rato controle. D—F, A profunda perturbação desta distribuição normal na ilhota de um rato com diabetes experimental por 17 meses depois de uma única injeção intravenosa de estreptozotocina, 45 mg/kg. Note que o número de células contendo insulina está incrivelmente diminuído enquanto o de células contendo glucagon e somatostatina está muito aumentado. (De Orci et al. [11]; com permissão.)

FIGURA 3-3
Distribuição de células b, a e D em cortes seriados de uma ilhota de um indivíduo adulto não-diabético. A técnica de imunofluorescência indireta demonstra insulina (A), glucagon (B) e somatostatina (C). D—F, Cortes seriados da ilhota de Langerhans em um paciente com diabetes tipo 1 tratados com a técnica de imunofluorescência indireta contra insulina, glucagon e somatostatina, respectivamente. As únicas células imunofluorescentes detectáveis dentro da ilhota são as numerosas células contendo glucagon e somatostatina (× 200). (De Orci et al. [11]; com permissão.)

FIGURA 3-4
(Veja Lâmina Colorida) Necrose de célula de ilhota e infiltração de linfócitos. A, Corte de ilhota pancreática de paciente normal, não-diabético de controle. B, Corte de ilhota pancreática de paciente com diabetes tipo 1. Observa-se infiltração linfocítica em todas as ilhotas pancreática com células de ilhota residuais. C, Corte de ilhota pancreática de paciente com diabetes tipo 1 exibindo infiltração linfocítica nas ilhotas pancreáticas, particularmente nas ilhotas periféricas. (Cortesia de J.W.Yoon.)

 

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