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Capitulo17

FIGURA 6-1
Heterogeneidade do diabetes tipo 2 fenotípico. Pacientes com diabetes auto-imune de início tardio (LADA – late-onset autoimmune diabetes) [71] apresentam início da doença após os 30 anos de idade, são geralmente magros, têm anticorpos contra célula de ilhota ou contra ácido glutâmico descarboxilase e geralmente progridem para dependência de insulina em menos de 5 anos. Pacientes com diabetes do jovem com início na maturidade (MODY – maturity-onset diabetes of youth) [72] geralmente experimentam o início da doença entre 15 e 30 anos de idade, podem ser obesos ou magros e têm uma forte história familiar de diabetes compatível com uma herança autossômica dominante, que resulta em comprometimento da liberação da insulina, mas pouca ou nenhuma resistência à insulina. Foram identificadas cinco mutações monogênicas e outras são esperadas. HNF - hepatic nuclear factor [fator nuclear hepático]; IPF - insulin-promoting factor [fator promotor de insulina]; neuro D1/BETA 2 - transativador-2 de box 1/célula b; PDX -pancreatic development factor [fator de desenvolvimento pancreático].

FIGURA 6-2
Prevalência crescente de diabetes nos Estados Unidos.A prevalência de diabetes diagnosticado nos Estados Unidos vem crescendo continuamente desde 1930 e a previsão é de que continue a crescer rapidamente na parte inicial do século 21. Cerca de 90% dos casos de diabetes diagnosticado são de diabetes tipo 2. Estima-se que, em qualquer dado momento, pelo menos um terço das pessoas com diabetes tipo 2 não tenham o diagnóstico firmado. (Adaptado de [1].)

FIGURA 6-3
Prevalência de diabetes tipo 2 e tolerância à glicose diminuída (TGD). (Dados de Harris et al. [2].)


FIGURA 6-4
Incidência de diabetes entre os índios Pima. Mostra-se o impacto relativo das variações na função de células b e na atividade da insulina sobre o desenvolvimento subseqüente de diabetes entre 262 índios Pima. A resposta secretória aguda de insulina à glicose intravenosa e a ação da insulina na linha basal foram mensuradas em pacientes que apresentavam inicialmente uma tolerância normal à glicose. Os pacientes foram divididos em tercis de secreção de insulina e de sensibilidade à insulina e foram acompanhados por uma média de 7 anos. As observações, entretanto, não levam em consideração se a função de células b era adequada para o grau de resistência à insulina; elas meramente ilustram o fato de ambos os fatores influenciarem o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2. (Adaptado de Pratley e Weyer [7].)

FIGURA 6-5
Duas características importantes da genética do diabetes tipo 2 na população geral. Em primeiro lugar, esta doença é um distúrbio geneticamente heterogêneo. No presente, porém, não se sabe com clareza quantas formas de diabetes existem, se há uma ou duas formas predominantes ou se cada forma representa apenas uma pequena percentagem da população total. Para a maioria dos pacientes, a doença é poligênica: alguma anormalidade ou polimorfismo de seqüência está presente em vários genes, cada um contribuindo para uma pequena parte da patogênese global. Embora não haja informações definitivas sobre o número de genes envolvidos em cada forma, a maioria dos investigadores acredita que pelo menos três genes, e talvez até 10 ou 20, possam contribuir para o fenótipo final. Mais provavelmente, estas são variantes genéticas ou polimorfismo de seqüência "normais", que alteram ligeiramente a ação da insulina ou a secreção de insulina [73].



 

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