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Capitulo17

FIGURA 7-10
Características clínicas da neuropatia diabética. A neuropatia diabética é uma das complicações mais comuns do diabetes. Suas manifestações clínicas causam muito sofrimento entre os pacientes diabéticos. A hiperglicemia aguda diminui a função nervosa e a hiperglicemia crônica é caracterizada por uma perda progressiva de fibras nervosas, perda esta que pode ser avaliada não-invasivamente por vários testes de função nervosa, inclusive testes sensitivos quantitativos, testes de função autonômica e testes eletrofisiológicos [21].




FIGURA 7-11
Neuropatia diabética sensitivomotora distal.






FIGURA 7-12
Tratamento de neuropatia periférica diabética. Os mecanismos fisiopatológicos subjacentes à função nervosa reduzida e à perda de fibras nervosas em diabéticos ainda não são inteiramente conhecidos, mas podem incluir a formação de sorbitol pela aldose redutase e a formação de produtos finais da glicosilação avançada (AGEs – advanced glycation end products) [21]. Como em outras complicações do diabetes, a progressão da neuropatia está relacionada ao controle glicêmico. A neuropatia sensitiva crônica com perda sensitiva moderada ou grave envolvendo sensação de grandes fibras (sentido de tato, vibração e de posição articular) ou sensação de pequenas fibras (sensação de dor e temperatura) está associada a um alto risco de ulceração.

As abordagens atuais da prevenção e tratamento da neuropatia diabética incluem medidas para otimizar o controle da glicose, diversas medidas sintomáticas para o controle de dor e o uso de inibidores da aldose redutase, que mais parecem desacelerar a progressão de neuropatia que fornecer um alívio sintomático [22].TENS – transcutaneous electrical nerve stimulation [estimulação nervosa elétrica transcutânea].

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