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Capitulo2
Capitulo3
Capitulo4
Capitulo5
Capitulo6
Capitulo7
Capitulo8
Capitulo2
Capitulo3
Capitulo11
Capitulo12
Capitulo13
Capitulo14
Capitulo15
Capitulo16
Capitulo17

FIGURA 7-14
Avaliação e tratamento da disfunção sexual masculina diabética. A prevalência de disfunção erétil em homens diabéticos varia de 35% a 75%, significativamente maior que na população geral [25]. Seu início é insidioso e pode ocorrer cedo no curso da doença. As principais anormalidades de base são vasculares (insuficiência arterial cavernosa, disfunção veno-oclusiva corpórea) e neurológicas (neuropatia autonômica). O papel de anormalidades hormonais é controversa. Todos os homens diabéticos com disfunção erétil devem ser submetidos a uma detalhada bateria de exames endocrinológicos (níveis de hormônio luteinizante [LH], hormônio folículo-estimulante [FSH], prolactina [PRL] e testosterona) e, em casos selecionados, avaliação vascular (teste de injeção intracavernosa, estimulação sexual visual e ultrasonografia duplex peniana) e avaliação neurológica (teste de tumescência peniana noturna, potencial de atividade elétrica cavernosa, potenciais evocados somatossensitivos e teste de latência sacral). As opções terapêuticas incluem agentes bloqueadores a-2-adrenérgicos não-hormonais (yohimbina); terapia hormonal, se indicada (reposição de testosterona no hipogonadimo, bromocriptina/cirurgia para prolactinomas, suspensão de medicações que causam hiperprolactinemia); aparelhos de ereção a vácuo; injeção intracarvenosa de agentes vasoativos; próteses penianas (em casos selecionados); e o inibidor da fosfodiesterase V, sildenafil, que age aumentando os níveis de óxido nítrico.

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